Tudo começou num boteco (ou bem antes disso), quando um dos caras da minha sala da faculdade virou pra mim no tal boteco e disse que queria montar um negócio. Um co-working, pra ser mais exato. A ideia dele era que eu, ele e mais um terceiro, raxassemos os custos de um escritório e trabalhassemos juntos. Eu com a Fotografia, ele com Design e o terceiro com Jornalismo.
Passou alguns meses e a ideia foi arquivada, esquecida, deixada de lado. Pensei comigo mesmo: "foi só mais uma ideia de gente bêbada". Mas por certo eu estava errado. Voltamos ao bar. Conversamos sobre as possibilidades e sobre o mercado, que serviços poderíamos oferecer. E nos empolgamos. Nos empolgamos tanto que logo no dia seguinte saímos à procura de um lugar pra alugar. Encontramos uma sala no mercado. Nos maravilhamos com ela, mas o dono da sala não quis alugar por menos de 600 dinheiros. Inviável pra gente.
Mas já dizia minha falecida avó: "Deus tira de um lado e põe no outro" (sem trocadilhos, por favor). Nesse meio tempo em que recebíamos a trágica notícia de que o aluguel não seria possível, o Lucas, o meu sócio jornalista, conseguiu com um amigo dele que mora ao lado uma casa pra alugar. 450 reais. Nós podemos pagar por isso. Então fechamos.
Não paramos aí. Agora o contrato já havia sido feito. No outro dia saímos orçando materiais de escritório. Juntamos grana. Pedimos de um lado, saímos cobrando os pagamentos não feitos de outro e logo trocamos a fiação inteira da casa. Arrancamos o forro da sala do escritório. Pagamos um pedreiro (o Juninho que aparece nas fotos, gente boa com BORRA!) pra trocarmos a janela. Compramos materiais... enfim.
A casa estava caída, largada. O dono disse que se dependesse dele jogaria a casa no chão e venderia o lote.
Fizemos um projeto de mesa de palete de construção e MDF. E hoje está tudo lindo e funcional. Demorei pra escrever sobre ela porque a correria dos últimos dias foi grande. Já começamos com 6 clientes. Luiz Fotógrafo, Divinópolis Calçados. Miss Lingerie, então a correria ainda está meio intensa e nem tudo ainda tá pronto. Falta o meu estúdio. Essa semana a gente vai fazer o projeto pra ver se até quarta nós ligamos pro pedreiro vir aqui começar a obra. Meu pai falou que o equipamento todo do estúdio ele vai dar de presente. Vai ficar foda se a gente não for precipitado e fazer tudo direitinho.
Enquanto isso, deixo vocês com algumas fotos do processo de construction. Quando eu tiver com tudo encaminhado, coloco mais fotos da nossa sala arrumadinha e tal. E quando o estúdio começar a ser feito, ponho fotos do processo de fazedura dele.
Passou alguns meses e a ideia foi arquivada, esquecida, deixada de lado. Pensei comigo mesmo: "foi só mais uma ideia de gente bêbada". Mas por certo eu estava errado. Voltamos ao bar. Conversamos sobre as possibilidades e sobre o mercado, que serviços poderíamos oferecer. E nos empolgamos. Nos empolgamos tanto que logo no dia seguinte saímos à procura de um lugar pra alugar. Encontramos uma sala no mercado. Nos maravilhamos com ela, mas o dono da sala não quis alugar por menos de 600 dinheiros. Inviável pra gente.
Mas já dizia minha falecida avó: "Deus tira de um lado e põe no outro" (sem trocadilhos, por favor). Nesse meio tempo em que recebíamos a trágica notícia de que o aluguel não seria possível, o Lucas, o meu sócio jornalista, conseguiu com um amigo dele que mora ao lado uma casa pra alugar. 450 reais. Nós podemos pagar por isso. Então fechamos.
Não paramos aí. Agora o contrato já havia sido feito. No outro dia saímos orçando materiais de escritório. Juntamos grana. Pedimos de um lado, saímos cobrando os pagamentos não feitos de outro e logo trocamos a fiação inteira da casa. Arrancamos o forro da sala do escritório. Pagamos um pedreiro (o Juninho que aparece nas fotos, gente boa com BORRA!) pra trocarmos a janela. Compramos materiais... enfim.
A casa estava caída, largada. O dono disse que se dependesse dele jogaria a casa no chão e venderia o lote.
Fizemos um projeto de mesa de palete de construção e MDF. E hoje está tudo lindo e funcional. Demorei pra escrever sobre ela porque a correria dos últimos dias foi grande. Já começamos com 6 clientes. Luiz Fotógrafo, Divinópolis Calçados. Miss Lingerie, então a correria ainda está meio intensa e nem tudo ainda tá pronto. Falta o meu estúdio. Essa semana a gente vai fazer o projeto pra ver se até quarta nós ligamos pro pedreiro vir aqui começar a obra. Meu pai falou que o equipamento todo do estúdio ele vai dar de presente. Vai ficar foda se a gente não for precipitado e fazer tudo direitinho.
Enquanto isso, deixo vocês com algumas fotos do processo de construction. Quando eu tiver com tudo encaminhado, coloco mais fotos da nossa sala arrumadinha e tal. E quando o estúdio começar a ser feito, ponho fotos do processo de fazedura dele.